Final de semana, fiz testes para corroer as primeira placas. Tentei usando dois métodos, o fotográfico no qual usa-se emulsão, e o método termico no qual se imprime o layout das trilhas em impressora laser.
No método fotográfico, tive muita dificuldade em acertar o tempo de exposição, e a espessura correta da camada de emulsão. Quando ia corroer, as trilhas se soltaram no meio do processo. Acho que não se pode mexer na placa enquanto ela estiver dentro do perclorato.
No método térmico, também tive dificuldades, porém gostei mais por ser mais rápido. Os problemas com esse método foi que nas placas de fenolite quando aquecidas na temperatura máximo do ferro, apareciam bolhas e o cobre se soltava, como nessa foto que apesar da bolha eu coloquei pra corroer para testar o tempo de corrosão:
Como eu estava determinado a conseguir alguma coisa no fim de semana, tentei novamente, só que desta vez usando uma placa de fibra de vidro. Eu não estava com muitas esperanças, mas arrisquei, e não é que deu certo! A placa de vibra de vidro parece resistir muito melhor ao calor. Isso ainda tenho que confirmar com certeza, pois a placa que usei era maior do que a de fenolite e isso pode ter contribuido para distribuir melhor o calor.
O layout que usei na de fenolite era do circuito de um shift-light, e o que usei na de fibra de vidro era o do MegaStim. Acho que o resultado ficou rasoável para esse primeiro fim de semana de teste. Abaixo a foto:
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